O turismo das nações vive de ruínas históricas! Passaporte, malas, cartões de crédito, stress e zás! Rumo às Pirâmides do Egito; ou Maias no México; Tiwanaku e Machu Pichú no Peru; Ilha de Páscoa, no Chile; muro de Jerusalém! Sem falar em Índia, China ou destinos semelhantes na Europa e em todo mundo.
Todos os monumentos são ruínas e prova de que todos os impérios político, econômico e social – um dia - entram em decadência. A gangorra da ascensão e/ou declínio de uma civilização tem certos parâmetros de análise, semelhantes à uma análise de perito frente a um crime! Errar ou acertar: eis o dilema!
Em todos os casos, o crime ambiental estava configurado no rol das possibilidades! Seja pela destruição das florestas e seus seres (caça e pesca excessiva); por pobreza dos solos (infertilidade, erosão, sem minerais essenciais, laterizados); ou por esgotamento de mananciais de água; ou aumento da população foram diagnóstico e caminhos de impactos gerados pelo “homo sapiens”.
Hoje, nosso caminho da civilização é – além de idêntico– pior, em razão da energia nuclear, química pesada nos solos, ar e mananciais, resíduos perigosos, guerras de submissão de povos, pelo destrutivo poder bélico.
Para que tantos super tratores e caminhões, guindastes, edifícios luxuosos, lojas de dimensões complexas, e todas as “estressantes” novidades tecnológica do século 21 (robótica, automatização, informática, comunicações) que geram disputas em suas conquistas e geram um colapso nervoso global, de sintomas de loucura coletiva?
Será que este conjunto de graves alterações ambientais globais (aquecimento, efeito estufa, lixos) são sintomas coletivos de insanidade da sociedade? São indícios de distúrbios psicológicos e desorientação geral, revelando desequilíbrio homem versus natureza? Via de regra, um colapso nervoso faz com que uma pessoa perca a compreensão da realidade. Imagine estar – de repente - totalmente confuso (sem florestas, sem casa, sem água, sem energia, sem alimentos, sem familiares até!) numa caótica sensação de colapso da vida?
Completamente confuso, - por sua alienação ecológica – de não ter um entendimento claro do que está acontecendo com a vida? Tal como um colapso cardíaco, a sociedade será atingida – em diversas regiões – por um súbito desastre natural. Sem avisos prévios, todos nós estamos sujeitos à “tornados”, chuvas, nevascas, que afetarão – triste e repentinamente - toda a coletividade. Por que podemos morrer de forma horrível, - por agentes das forças da natureza - sem direito de defesa?
Em verdade, este desmoronamento eco social repentino, é decorrência da forma gradativa de todas as transgressões cometidas contra todos os ecossistemas: florestas, rios, manguezais, oceanos e seus seres que fazem parte do equilíbrio ecológico.
Zonas férteis + mãos inábeis +ausência de políticas ambientais específicas + bocas esfomeadas = improdutividade irracional. Resultado: “progresso zero”
Dirão, porque sou crítico? Porque conheci gente preparada (Lutzenberguer, Thormann e outros) que deveriam - sempre - serem membros efetivos de governos. Governo não é para aprendizes! E quem não governa para servir, não serve para governar. Sem metas inexistem realizações.
As gigantescas estruturas (barragens, edifícios, pontes, etc. poços petrolíferos) ruirão sim! Este “ecocídio” planetário (suicídio ecológico involuntário) programado pela ignorância coletiva da temática cientifica ambiental de instituições que se auto-proclamam deter plena posse do conhecimento ecológico...acontecerá, porque subestimam ambientalistas... e erram demais!
As populações vão diminuir sim! Por desastres naturais, por pandemias, por fome, por falta d’água, por impactos de superpopulação, por guerras, pela complexidade ou declínio econômico, pela falta de conhecimento específico e tratamento do colapso ou auge das crises ecológicas do Planeta Terra.
Vulcões, terremotos, tsunamis, tornados ou nevascas – por sua vez - farão sua parte para provar que a natureza vai matar... para não morrer! Mas, e as receitas das profecias? Junte ingredientes (... um pouco de cada uma: Nostradamus, 2012, Bíblia, ETs, índias, etc.), pois todas já estão acontecendo! Não é mesmo? Ademais, efeito estufa e aquecimento global – e conseqüências - é boataria de ambientalistas?
Os arqueólogos sobreviventes manterão a “Estátua da Liberdade”, como símbolo da civilização que fez opção de ter “liberdade de estátua”? ... ficando petrificada? Não apoiando ONGs, nem protestando contra governos que se alimentam de abusivos impostos, taxas que não geram soluções ambientais?
Há remédio contra ignorância, ganância e incompetência? Você conhece um culpado direto deste assassinato - com consentimento - do planeta Terra? Olhe-se no espelho? ... e me responda!
Aos lúcidos, coerentes e sensatos esclareço que a “Gestão Ambiental” dos recursos naturais de forma sustentável – sempre – é tarefa difícil (...ou impossível!) de resolver. O personagem “homo sapiens” na ”evolução de criatividade” (com biotecnologia, nanotecnologia, etc.) ainda precisa exercitar e expandir suas aptidões rumo a “criatividade de evolução” para projetos direcionados a sobrevivência da raça humana. Assim,... há tudo por (tentar!) fazer?
Dr. Gilnei Fróes
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