terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Correção de rota





Por Gilnei Fróes


Vivo criticando os que falam de ciência, mas dela nada entendem! Há um mar de ignorância, que apenas jogam palavras aos quatro ventos, ampliando a confusão na busca de soluções para os desafios ambientais global. Em tudo que envolve os seres humanos,... há divergências! A divergência é a única certeza planetária. Guerras, fome, miséria, morte... são imagens dos Cavaleiros do Apocalipse.

Para os que vivem criando confusão sobre a “ciência do clima”, desconhecem os bastidores do “clima da ciência” que vive imersa na confusão de teorias, teses, pesquisas, estudos, ( além de falta de apoio e recur$$os) num espectro de divergência por intere$$es. Há cientistas de humilde raciocínio que contrariam arrogantes cientistas de instituições que se julgam soberanas nas decisões e argumentações. Bilhões de dólares se esvaíram por ralos de pseudo-pesquisas, que nada produziram de C&TI para a comunidade internacional.

Como que ainda discutem (... e não comprovaram nada!) se há influência do CO2 no clima? Por que as provas científicas são um mistério? Por que nada conseguiram? Assim, com o futuro do planeta Terra nas mãos de um bando de arrogantes de gravata borboleta, atrasa os destinos da sobrevivência humana e não dão respostas às perguntas inquietantes que sempre fazemos!

Como todos os vaidosos acadêmicos, não aceitam opiniões nem críticas dos ambientalistas, mais especialistas nascem para derrubar falsos argumentos de doutores e mil “Phdeuses” que insistem que o aumento da temperatura e degelos do planeta, além do frio excessivo, são cíclicos... e pronto! Ainda alegam que a industrialização com a massiva expulsão de poeiras, pós, radiações, fuligens, poluindo a biosfera não interfere no clima planetário. Ora bolas! Sem floresta, sem chuvas, sem o vapor d’água, - expostos ao sol ardente – teremos chances de sobreviver?

Se insistirem que teses absurdas e anti-cientificas me transformam em eco terrorista, creiam agorinha mesmo... estou me transformando num!

Toda literatura eco apocalíptica nos foi socada pelos ouvidos e goela abaixo nas escolas, onde a história da tradição judaico-cristão-islâmico, impôs crenças como a ressurreição dos mortos, o dia do Juízo Final, o palco do céu, e o calor do inferno e outros descaminhos menos explícitos.

Mas ninguém falava que o tal homem civilizado era o próprio demônio selvagem que destruía – todos os santos dias – todos os ecossistemas do planeta Terra. Rios, oceanos, florestas!

Se fossemos ancestrais dos macacos, certamente não agiríamos assim, pois os macacos adoram florestas! Sabem que dependem delas! Só a raça humana não aprendeu esta lição! Todavia, o fatalismo da “Apocalipse” nos impõe uma bélica destruição... que não precisaria acontecer! Guerras por Água!

Onde está a tal inteligência superior da criatura humana? Na criação do submarino? Do avião? Do telegrafo, fax e internet? Mas porque a sociedade humana não funciona com perfeição, como a vida coletiva das abelhas?

Será que o CO2 será o culpado? As radiações cósmicas e solares? E as radiações dos Raios “Múons” que chegam às nuvens e alteram o clima e o tempo, ficarão engavetadas e esquecidas? Onde fica a falta de Educação e conscientização ambiental?

Será que os extraterrestres vão nos resgatar?... em meio à tanta pobreza de espírito científico? Para que vão querer a companhia de um ser tão destrutivo? Além de ser desunido ... e burro!

Sinceramente! Quando esfriar tome um conhaque! E pense que quase rima com Copenhagen! Como médico veterinário - após ver estes espécimes do apocalipse -aposto que a raça humana perde todas as corridas pela sobrevivência pela falta de jóqueis com conhecimento de ciência... no Poder.

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