Por Gilnei Fróes
Vivo criticando os que falam de ciência, mas dela nada entendem! Há um mar de ignorância, que apenas jogam palavras aos quatro ventos, ampliando a confusão na busca de soluções para os desafios ambientais global. Em tudo que envolve os seres humanos,... há divergências! A divergência é a única certeza planetária. Guerras, fome, miséria, morte... são imagens dos Cavaleiros do Apocalipse.
Para os que vivem criando confusão sobre a “ciência do clima”, desconhecem os bastidores do “clima da ciência” que vive imersa na confusão de teorias, teses, pesquisas, estudos, ( além de falta de apoio e recur$$os) num espectro de divergência por intere$$es. Há cientistas de humilde raciocínio que contrariam arrogantes cientistas de instituições que se julgam soberanas nas decisões e argumentações. Bilhões de dólares se esvaíram por ralos de pseudo-pesquisas, que nada produziram de C&TI para a comunidade internacional.
Como que ainda discutem (... e não comprovaram nada!) se há influência do CO2 no clima? Por que as provas científicas são um mistério? Por que nada conseguiram? Assim, com o futuro do planeta Terra nas mãos de um bando de arrogantes de gravata borboleta, atrasa os destinos da sobrevivência humana e não dão respostas às perguntas inquietantes que sempre fazemos!
Como todos os vaidosos acadêmicos, não aceitam opiniões nem críticas dos ambientalistas, mais especialistas nascem para derrubar falsos argumentos de doutores e mil “Phdeuses” que insistem que o aumento da temperatura e degelos do planeta, além do frio excessivo, são cíclicos... e pronto! Ainda alegam que a industrialização com a massiva expulsão de poeiras, pós, radiações, fuligens, poluindo a biosfera não interfere no clima planetário. Ora bolas! Sem floresta, sem chuvas, sem o vapor d’água, - expostos ao sol ardente – teremos chances de sobreviver?
Se insistirem que teses absurdas e anti-cientificas me transformam em eco terrorista, creiam agorinha mesmo... estou me transformando num!
Toda literatura eco apocalíptica nos foi socada pelos ouvidos e goela abaixo nas escolas, onde a história da tradição judaico-cristão-islâmico, impôs crenças como a ressurreição dos mortos, o dia do Juízo Final, o palco do céu, e o calor do inferno e outros descaminhos menos explícitos.
Mas ninguém falava que o tal homem civilizado era o próprio demônio selvagem que destruía – todos os santos dias – todos os ecossistemas do planeta Terra. Rios, oceanos, florestas!
Se fossemos ancestrais dos macacos, certamente não agiríamos assim, pois os macacos adoram florestas! Sabem que dependem delas! Só a raça humana não aprendeu esta lição! Todavia, o fatalismo da “Apocalipse” nos impõe uma bélica destruição... que não precisaria acontecer! Guerras por Água!
Onde está a tal inteligência superior da criatura humana? Na criação do submarino? Do avião? Do telegrafo, fax e internet? Mas porque a sociedade humana não funciona com perfeição, como a vida coletiva das abelhas?
Será que o CO2 será o culpado? As radiações cósmicas e solares? E as radiações dos Raios “Múons” que chegam às nuvens e alteram o clima e o tempo, ficarão engavetadas e esquecidas? Onde fica a falta de Educação e conscientização ambiental?
Será que os extraterrestres vão nos resgatar?... em meio à tanta pobreza de espírito científico? Para que vão querer a companhia de um ser tão destrutivo? Além de ser desunido ... e burro!
Sinceramente! Quando esfriar tome um conhaque! E pense que quase rima com Copenhagen! Como médico veterinário - após ver estes espécimes do apocalipse -aposto que a raça humana perde todas as corridas pela sobrevivência pela falta de jóqueis com conhecimento de ciência... no Poder.
Excelente artigo, parabéns.
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