terça-feira, 21 de dezembro de 2010

O que esperar de 2011?



A Educação Ambiental é uma semeadura. Este plantio exige conhecimento, sabedoria e, sobretudo, muita paciência para efetivar a colheita digna ( de leis, e ações) para a sociedade obtenha a geração de ciência e consciência ecológica, para melhor qualidade de vida aos pósteros.

Pequenas observações, grandes inovações. As esperanças de mudanças são como solos férteis, que estão cada vez mais raros e escassos. Mas, será que semeando dança, música, pintura, teatro, poesia, poderemos promover a instrução ecológica das crianças? Representar brincadeiras de guerra pode explicar que guerras de brincadeira não existem? E que a consciência das correntes políticas – no teatro da realidade - estão muito distante da paz, do equilíbrio ecológico e da fraternidade universal?

Bem, 2011 está aí. É a renovação das sementes de esperança. Mas, as crises e colapsos estão na ordem do dia de todos os governos em todos os povos. Critérios de sustentabilidade – no uso dos Biocombustíveis – serão pauta e necessidades imperiosas, enfatizando matérias primas agrícolas. O uso do solo terá valorizado os fins econômicos, mas principalmente os ecológicos, sociais e energéticos. O uso da eco inovação será permanente!

O cálculo matemático é instrumento valioso para a ecologia. É possível se estabelecer uma fórmula do impacto dos combustíveis nos gases de efeito estufa. Quem acredita pesquise e descubra! ... e isso vale para todas as demais pegadas humanas de destruição do Planeta Terra.

Todos os povos terão que sacrificar o crescimento econômico para cumprir e atingir as metas ecológicas. Uma simples decisão de um Governo pode ser exemplo de inovação para mudanças dos paradigmas... ou motivos de sacrifício da paz universal.

Na contaminação da água, só a China permite o despejo de 30 milhões de toneladas anuais de “DQO” (Demanda Química de Oxigênio (DQO), indicador de poluição da água) nos rios. Porém, a capacidade máxima da absorção da natureza é de (7) sete milhões de toneladas/ano. Quanto a qualidade do ar, acontece 1,3 milhões de mortes prematuras/ por ano, ligadas a doenças respiratórias. O que se espera da meta global? Parar de exterminar florestas e seus seres? Controlar a poluição?

Quiçá, rompendo os paradigmas da ignorância, buscar soluções compartilhadas? Saberemos prever comportamentos – sem projetos nem cientistas – para melhorar a natureza da vida? ... e a vida da natureza?

Esquecemos que a água é essencial aos peixes, plantas e seres humanos? Que precisamos urgentes mudanças de regras no jogo político, (carente de conhecimento científico), para determinar novas regras de mudanças eco sociais?

Nossa alternativa é pedir uma colaboração do espírito e propor um amplo, geral e irrestrito espírito de colaboração? Mas onde os ecologistas terão vez, voz e ouvidos? Ora Papai Noel!... meu presente é simples! Você pode renovar nosso estoque de verdes esperanças ecológicas para o Ano Novo? Pois, haja saco!

Dr. Gilnei Fróes – Presidente do Instituto Bering Fróes Eco Global – www.ibfecoglobal.org

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