A cada ano que passa, graças a minha inabalável teimosia, continuo acreditando na humanidade. Exemplos de que seria melhor não acreditar multiplicam-se pelo Planeta inteiro. Todavia, acredito. Ao meio de tantas tragédias, individuais e coletivas, sementes de esperança explodem desafiadoramente, fendendo conceitos antediluvianos, os quais, embora estejamos no Terceiro Milênio, são responsáveis pelas grandes tragédias ambientais, no afã de amealhar fortunas.
Espero, honestamente, que em 2011 a cantata seja diferente. Como disse, sou teimoso. Acreditar na humanidade, ainda que pareça burrice, é meu defeito. Irreparável.
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